Edição Atual

Setembro-Outubro | 2025 | Volume 54 - N.º 5

Editorial

Avanços e desafios na gestão das patologias gastroenterológicas em Medicina Geral e Familiar
Catarina Moita

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Simpósio: Atualização em doenças gastrointestinais em adultos e crianças

Dor abdominal aguda em adultos: avaliação e diagnóstico

  • A dor abdominal aguda, definida como dor abdominal não traumática com duração inferior a sete dias, é motivo de consultas frequentes e um grande desafio para os médicos por ter um amplo diagnóstico diferencial. As causas mais comuns são gastroenterite e dor abdominal inespecífica, seguidas por colelitíase, urolitíase, diverticulite e apendicite mas podem existir outras causas extra-abdominais e neste artigo os autores fazem uma completa abordagem de tudo o que deve ser feito para a obtenção de um correto diagnóstico.
    Ken S. Yew, MD, MPH, Mary K. George, MD, Heidi B. Allred, MD

Dor abdominal aguda em crianças: avaliação e tratamento

  • A dor abdominal aguda em crianças é a causa de consultas de elevada frequência quer nos consultórios quer nos serviços de urgência. Determinar a causa concreta para a obtenção de diagnóstico rápido e preciso é uma tarefa difícil e neste artigo os autores, tendo em conta que a abordagem diagnóstica varia de acordo com a idade, fornecem indicações muito úteis para o seu diagnóstico que habitualmente tem uma destas causas: gastroenterite, obstipação, infeção das vias urinárias, apendicite aguda, abscesso da trompa-ovário, torção testicular e volvo.
    Katie L. Buel, DO, James Wilcox, MD, Paul T. Mingo, MD

Refluxo gastroesofágico em lactentes e crianças: diagnóstico e tratamento

  • O refluxo gastroesofágico é um evento fisiológico comum em lactentes, no qual o conteúdo gástrico passa do estômago para o esófago. Em lactentes saudáveis, isso pode ocorrer várias vezes ao dia e com frequência está associado à alimentação podendo ser assintomático ou resultar em regurgitação ou vómito. Quando ele progride para doença do refluxo gastroesofágico ou quando causa complicações e sintomas incómodos, por ex., vómitos biliosos ou em jato, hematémese, e há incerteza diagnóstica, torna-se necessário o recurso a exames diagnósticos, como endoscopia, estudo com bário, impedância intraluminal multicanal e pHmetria.
    Brian Antono, MD, MPH, Andrea Dotson, MD, MSPH

Litíase biliar: perguntas e respostas frequentes

  • Quase 80% dos cálculos biliares são encontrados incidentalmente e permanecem assintomáticos mas quando são sintomáticos a doença biliar geralmente apresenta-se com dor abdominal epigástrica ou no hipocôndrio direito de início súbito podendo as complicações incluir a colecistite, coledocolitíase, pancreatite biliar e a colangite ascendente. Neste artigo os autores fazem uma ampla abordagem do seu diagnóstico e tratamento baseados na evidência atualmente existente.
    Hiten Patel, MD, MPH, Jacqueline Jepsen, MD

Teste de Autoavaliação

Programa de Formação Médica Contínua da Postgraduate Medicine e da Unidade Curricular de Medicina Geral e Familiar da Faculdade de Ciências Médicas da NOVA Medical School

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Outros Artigos

Gestão da hemorragia digestiva baixa aguda: diretrizes do American College of Gastrenterology

  • Neste artigo são publicadas as últimas diretrizes do American College of Gastroenterology para a gestão da hemorragia gastrointestinal aguda e sobre a qual foram tidos em conta os dados relacionados com a Estratificação de risco, a Avaliação, a Transfusão, a Gestão, e os Medicamentos anticoagulantes.
    Matthew K. Hawks, MD, MHPE, FAAFP

Enxaqueca aguda: estratégias de tratamento

  • A enxaqueca é uma doença complexa e frequentemente incapacitante, caracterizada por crises episódicas que afetam a atividade e a produtividade. Nos EUA são responsáveis por cerca de 3,6 milhões de consultas anuais nos CSP e o quinto motivo mais comum de atendimento em serviços de urgência. O tratamento farmacológico de episódios agudos de enxaqueca deve ser individualizado com base na via de administração, custo, contraindicações e efeitos adversos devendo a estratificação do tratamento ser feita tendo em conta a gravidade da enxaqueca já que disso pode resultar uma resolução mais rápida dos sintomas e do retorno à função.
    Anna T. Wiley, MD, James C. Watson, MD, Delaney N. Lehmann, DO

Profilaxia da enxaqueca

  • Os objetivos da profilaxia da enxaqueca incluem redução da gravidade e frequência da cefaleia, melhoria da resposta ao tratamento agudo sem necessidade de escalonamento, redução dos dias de incapacidade, melhoria da qualidade de vida e empoderamento dos doentes de forma a dar-lhes o controlo sobre a doença e neste artigo para além de se abordar a informação sobre a necessidade de evitar os seus fatores desencadeantes (nomeadamente o álcool, ansiedade, desidratação, excesso de cafeína, cansaço visual, fome, privação de sono e stresse) é feita uma detalhada análise sobre toda a terapia farmacológica existente.
    Paige Moreland, MD, Brody Gaffney, MD, Jason S. Lanham, MD, MA

Conselhos aos Doentes

Litíase biliar ou “pedras na vesícula”

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