Para serem elegíveis, os trabalhos devem ser originais e inéditos, representando uma contribuição nova para o conhecimento científico, estar concluídos no ano anterior à data de atribuição do prémio (2025), não terem sido publicados até à data da avaliação pelo júri, e demonstrarem rigor metodológico e relevância científica.

O trabalho vencedor será distinguido com um prémio monetário no valor total de 7.000 euros, representando não apenas um reconhecimento financeiro, mas também uma valorização do mérito, da criatividade e do contributo para o desenvolvimento da área em questão.

A avaliação será conduzida por um júri composto por cinco membros qualificados da SPDC, reconhecidos pela sua experiência e contribuição para a área da contraceção e saúde reprodutiva. Os trabalhos serão avaliados com base em critérios como a originalidade e inovação da abordagem investigativa, no nível de excelência científica e rigor metodológico, no interesse e relevância para a comunidade científica, no impacto potencial na promoção da saúde sexual e reprodutiva, e na contribuição para o avanço das práticas clínicas e políticas de saúde.

“Este prémio é um incentivo fundamental para a produção científica nacional nesta área, que continua a necessitar de mais investimento e visibilidade. Acreditamos que reconhecer e valorizar a investigação em saúde sexual e reprodutiva é dar um contributo direto para a melhoria das práticas clínicas, das políticas públicas e, sobretudo, para a qualidade de vida das mulheres e homens em Portugal,” afirma Patrícia Amaral, Vice-Presidente da Sociedade Portuguesa da Contraceção.

As candidaturas podem ser submetidas através do email [email protected].

Todas as informações e o regulamento do Prémio estão disponíveis em www.spdc.pt.